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PRIMEIRA PÁGINA > AUTORES > FERNANDO PESSOA > ALBERTO CAEIRO POETRY
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Fernando Pessoa
 O Guardador de Rebanhos
I. Eu nunca guardei rebanhos
II. O meu olhar é nítido como um girassol
III. Ao entardecer, debruçado pela janela
IV. Esta tarde a trovoada caiu
V. Há metafísica bastante em não pensar em nada
VI. Pensar em Deus é desobedecer a Deus
VII. Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo
VIII. Num meio-dia de fim de Primavera
IX. Sou um guardador de rebanhos
X. Olá, guardador de rebanhos
XI. Aquela senhora tem um piano
XII. Os pastores de Virgílio tocavam avenas e outras coisas
XIII. Leve, leve, muito leve
XIV. Não me importo com as rimas. Raras vezes
XV. As quatro canções que seguem
XVI. Quem me dera que a minha vida fosse um carro de bois
XVII. No meu prato que mistura de Natureza!
XVIII. Quem me dera que eu fosse o pó da estrada
XIX. O luar quando bate na relva
XX. O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
XXI. Se eu pudesse trincar a terra toda
XXII. Como quem num dia de Verão abre a porta de casa
XXIII. O meu olhar azul como o céu
XXIV. O que nós vemos das coisas são as coisas
XXV. As bolas de sabão que esta criança
XXVI. Às vezes, em dias de luz perfeita e exacta
XXVII. Só a Natureza é divina, e ela não é divina
XXVIII. Li hoje quase duas páginas
XXIX. Nem sempre sou igual no que digo e escrevo
XXX. Se quiserem que eu tenha um misticismo, está bem, tenho-o
XXXI. Se às vezes digo que as flores sorriem
 
 O Pastor Amoroso
Quando eu não te tinha
Vai alta no céu a Lua da Primavera
 
   
Almeida Garrett
Charles Dickens
Eça de queirós
Ferreira Castro
Florbela Espanca
H. G. Wells
Lewis Carroll
Saint-Exupéry
W. Shakespeare
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